
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Prêmio profissionais do ano
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Resenha do filme "Mephisto"

O filme Mephisto do diretor Istvan Szabo e baseada no romance do escritor Klaus Mann, se dedica a contar a história de Hendrik Höfgen, que abandonou sua consciência e continuou a atuar e a se aproximar do Partido Nazista, mantendo assim seu emprego e ascendendo socialmente como o ator mais popular da Alemanha em 1930 por fazer peças de propaganda do regime nazista durante o período da Segunda Guerra Mundial, causando a impressão no telespectador que ele vendeu sua alma ao diabo por causa de sua ambição e em troca do sucesso e do prestígio. Ele não mede esforços para isso, e esquece dos seus princípios para conseguir o que queria, renunciando à sua política passada e também a antigas amizades pela oportunidade.
O final do filme é uma representação do dilema que muitos artistas vivem em regimes totalitários, sacrificar seus valores para continuar vivendo de sua arte ou viver na clandestinidade ou se exilar em outros países como ocorreu com muitos artistas brasileiros e também com meio de comunicação durante a Ditadura Militar. No filme, o ator decidiu se submeter ao regime e a sacrificar seus ideais para continuar vivendo de sua arte e em seu país.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
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domingo, 18 de outubro de 2009
Comparação da atuação dos jornalistas nos filmes "O custo da coragem" e "Todos os homens do presidente".
Os filmes “O custo da coragem” e “Todos os homens do presidente” são baseados em fatos reais e tratam de jornalistas que decidem fazer investigações por conta própria. No primeiro, Verônica Guerin averigua o crime organizado em Dublin na Irlanda e publica as informações que consegue no jornal Sunday Independent, onde trabalhava. No segundo, Carl Bernstein e Bob Woodward conduziram investigações por dois anos sobre o arrombamento de um dos prédios do complexo Watergate, onde era a sede do comitê do Partido Nacional Democrata dos Estados Unidos, o que mais tarde resultaria na renúncia do então presidente Richard Nixon.
Os jornalistas não mediram esforços para levar informação ao público. Para isso, eles passaram a exercer a função de investigar os fatos se sobrepondo às autoridades. Verônica inclusive arriscou a vida de sua família e sofreu atentados, um deles fatal, por buscar mais fatos sobre o tráfico de drogas para publicar.
Ao comparar os dois filmes, percebemos como a atitude dos jornalistas foi diferente no que diz respeito à apuração das informações. Verônica Guerin publicava os fatos sem confirmar se realmente eram verdadeiros. Já Carl e Bob só publicavam algo depois que eles mesmos corriam atrás de provas concretas, depois de irem atrás de várias pessoas e conseguirem provar que realmente o furo era verdade. Podemos dizer que os jornalistas de “Todos os homens do presidente” foram mais cautelosos ao publicar as informações, fazendo apurações mais precisas.
Em relação às fontes, Verônica protegia suas fontes não publicando-as, o que fazia com que ela falasse por si só, enquanto Carl e Bob publicavam seus informantes, dando mais credibilidade às suas notícias. Quando uma fonte pedia sigilo, eles procuravam outras fontes que davam a mesma informação. Em alguns casos, essas novas fontes eram indicadas pela pessoa que pediu sigilo. Com isso, eles resguardavam a pessoa.
Em “O custo da coragem”, Verônica Guerin acaba sendo assassinada pelas pessoas que ela investigava. Depois disso, ela virou uma heroína e acabou conseguindo que as autoridades Irlandesas tomassem providências contra o tráfico de drogas
Já em todos os homens do presidente, os jornalistas acompanharem o processo e não apenas o momento do arrombamento e perceberem manifestações de corrupção. Eles começaram publicando matérias na primeira página e depois passaram para as páginas internas e só voltaram para a primeira página quando ocorreu a renúncia do presidente Nixon.
Com base nos filmes, podemos analisar a conduta dos jornalistas em vários aspectos e compará-las observando diferentes modos de agir em situações semelhantes.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Polêmico Comercial da WWF
Lançada Frente Parlamentar em defesa do diploma de jornalista.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Emissoras de TV fazem parcerias com operadoras de entretenimento em ônibus para atingir aos espectadores destes veículos.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Resenha do filme "O Custo da Coragem"

O Custo da Coragem é baseado em fatos reais e fala da jornalista Verônica Guerin que trabalhava no jornal Sunday Independent e começou a investigar por conta própria o tráfico de drogas em Dublin na Irlanda.
O filme começa com o assassinato da jornalista em 1996 e volta dois anos para começar a contar a história. Após visitar um bairro de Dublin e ver que os traficantes viciavam as crianças porque a polícia não poderia tocar nelas, ela se sente na obrigação de fazer algo para mudar aquela realidade. Desde então, ela começou a investigar o crime organizado e a escrever sobre o que descobria no jornal onde trabalhava. No início, foi acusada por seus colegas de trabalho de tratar boatos como fatos por não checar a veracidade deles.
Por estar chegando cada vez mais perto da verdade, ela leva um tiro na perna em um atentado como uma tentativa de silenciá-la por causa dos artigos que escreveu, começa a ter proteção policial 24 horas por dia, mas mesmo assim não desiste de continuar suas investigações. Entrega pessoalmente cartas para pessoas que poderiam ser o mandante do atentado que ela sofreu com a pergunta “Foi você o responsável pelo ataque?”.
Ao tentar buscar mais informações, ela vai até o rancho de Gilligan e faz perguntas muito diretas a ele e mais uma vez sofre as conseqüências por investigar sozinha os fatos. Gilligan bate nela e a expulsa do rancho. Ele ameaça a ela e a seu filho e depois tenta compra-la para que ela não preste queixa na polícia contra ele porém ela não se corrompe. Afirma que seria pior para ela e para o jornalismo se ela ou qualquer jornalista se intimidasse.
John Traynor, conta para Verônica que quem atirou em sua perna foi Gerry Hutch. Traynor era a maior fonte da jornalista, porém também estava envolvido com o crime organizado e foi quem avisou a Gilligan onde ela estaria no dia em que este organiza o segundo atentado contra ela, este, enquanto ela dirigia, e fatal em 26 de junho e 1996.
A morte de Verônica mudou a luta contra as drogas na Irlanda. No ano seguinte ao seu assassinato, o índice de criminalidade tinha caído 5% no país. Os traficantes tiveram seus bens confiscados pela polícia e foram condenados. Percebemos que após sua morte, as autoridades passaram a tomar providências contra o crime organizado.
Este fato faz lembrar o que aconteceu com o jornalista brasileiro Tim Lopes que foi assassinado quando estava investigando o crime também por conta própria.
O filme apresenta um dilema ético que consiste no fato de Verônica ter começado a investigar o tráfico de drogas, função que é da polícia e das autoridades, ao invés de só levar a informação às pessoas, se sobrepondo as poderes públicos. Ela passou a exercer uma função que não era sua colocando sua vida e de seus familiares
terça-feira, 14 de julho de 2009
Para refletir..
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Queda do diploma de jornalismo.

segunda-feira, 6 de julho de 2009
Beleza sem retoque

http://migre.me/5KrR6
Iniciando..
Seguindo conselhos, criei este blog para publicar alguns dos meus textos, além de discutir assuntos polêmicos, outros textos, vídeos, fotografias, filmes, séries, livros, etc.
Para começar, vou postar hoje uma resenha que fiz para a disciplina Metodologia de Pesquisa neste primeiro semestre do curso de Comunicação Social - Jornalismo, da UFSJ.
